Category Archives: Management

Anti Money Laundering and Terrorism Financing Course in Angola

Anti Money Laundering and Terrorism Financing course was held in Angola from April 11th to 13th, conducted by Mr. Rui Carapeto from Altairdynamic Consulting, who was invited for this purpose to come to Luanda by Casa de Câmbios Sukulíder.

This course responds to the training compliance requirements as set forth by the National Bank of Angola for the financial entities and follows the best practices recommended by GAFI under this scope.

In addition to the participation of Sukulíder employees, other guests included officials from the National Bank of Angola, private banking, Home Office as well as representatives from other Exchange Offices operating in the national market, for the purpose of furthering and enhacing their knowledge concerning the applicable laws on Anti Money Laundering and Terrorism Financing.

This was the first training initiative from a private enterprise, Sukulíder Casa de Câmbios, with a second course set out to start soon, that will tackle in more detail the implementation of a AML Prevention program, and will be focused in creating a Risk Assessment Guide – KYC for this type of financing institutions.

ruicarapeto@altair.ptCurso Angola

Embraer já produz na fábrica de Évora

As primeiras peças do novo avião militar KC-390 da construtora aeronáutica Embraer já começaram a ser produzidas nas fábricas de Évora da empresa brasileira, revelou o administrador, Paulo Marchioto. Nas duas unidades alentejanas, com duzentos trabalhadores, estão a ser produzidos, desde finais de outubro, os revestimentos de asa e os estabilizadores horizontais e, mais tarde, também vão ser construídas as empenagens verticais do avião. “O KC-390 ainda está em desenvolvimento”, mas a Embraer já está a “fabricar as primeiras peças para o aparelho” nas unidades de Évora, explicou o administrador da Embraer Portugal, em entrevista à Lusa. As duas fábricas de Évora da Embmer o 3.° maior fabricante mundial de aviões comerciais, foram inauguradas a 21 de setembro de 2012, com 177 milhões de euros de investimento.

In Diário de Notícias – 11-11-2013

TAP é a sétima companhia aérea mais segura

A TAP é a sétima companhia aérea mais segura do mundo, de acordo com o ranking da agência alemã JACDEC (Jet Airline Crash Data Evaluation Centre), a partir do estudo e análise do desempenho operacional das transportadoras a nível mundial. A Finnair lidera o ranking da JACDEC, de 2012, seguindo-se a AirNew Zeland, a Cathay Pacific, a Emirates, a Ethiad Airways e a Eva Air. A British Airways e a Luftansa surgem atrás da TAP, em 10.º e 11.º lugar, respectivamente. Neste ano registaram-se as entradas da australiana Jetstar Airways, da EL AL de Israel e da alemã Condor. O ranking fecha com a TAM e a China Airlines.

In Jornal de Negócios  07-11-2013

Portela foi 22.º aeroporto mais movimentado da União Europeia em 2012

Portugal registou em 2012 um crescimento do transporte aéreo de passageiros de 2,2%, acima da média europeia, tendo a Portela sido o 22.º da União Europeia (UE) com mais tráfego, divulgou ontem o Eurostat. De acordo com o relatório do gabinete oficial de estatísticas da UE, o transporte aéreo de passageiros na UE aumentou 0,7% entre 2011 e 2012, para 826 milhões de passageiros, tendo o crescimento sido mais acentuado em Portugal (2,2%, para 28,1 milhões de passageiros) e, concretamente, no aeroporto de Lisboa (3,4%, para 15,3 milhões de passageiros). A lista dos aeroportos europeus mais movimentados é liderada por Londres/Heathrow (cerca de 70 milhões de passageiros), Paris/Charles de Gaulle (61,3 milhões) e Frankfurt/Main, na Alemanha (57,2 milhões).

In Diário Económico – 06-11-2013

Tráfego aéreo em Portugal cresce acima da média europeia

Perto de 830 milhões de passageiros viajaram na Europa em 2012, o que significou uma subida de 0,7%. Em território nacional, o aumento foi de 2,2%

O tráfego de passageiros por avião em Portugal aumentou 2,2% em 2012, ficando acima da média europeia (2,2%). O aeroporto de Lisboa é o 22º maior de um ranking publicado nesta terça-feira pelo Eurostat.

De acordo com a informação divulgada, foram movimentadas quase 830 milhões de pessoas na Europa no ano passado. Das 30 infra-estruturas analisadas, 20 apresentaram crescimentos, com especial destaque para o aeroporto de Berlin/Tegel e de Nice/Côte d’Azur, ambos com acréscimos de 7,4%.

Em termos de países, a maior subida foi protagonizada pelo Lituânia e pela Estónia (17,6 e 15,5%, respectivamente). No extremo oposto ficaram a Eslovénia (-14,1%) e a Eslováquia (-13,5%).

Já Portugal registou um aumento de 2,2%, tendo atingido em 2012 mais de 28 milhões de passageiros. Uma tendência de contrasta com a verificada em países europeus que também enfrentam graves crises, como é o caso da Grécia e de Espanha, onde o tráfego desceu 5,2 e 3,3%, respectivamente.

No ranking dos 30 maiores aeroportos da Europa, Lisboa ocupa a 22º posição, com um total de 15,3 milhões de passageiros (mais 3,4% do que em 2011). Os lugares cimeiros cabem ao aeroporto London/Heathrow (70 milhões de passageiros e uma subida de 0,9%), Paris/Charles de Gaulle (61 milhões e um acréscimo de 1%) e Frankfurt/Main (57 milhões e um aumento de 1,8%).

In Público 5 Nov.

Transportadoras aéreas mexicanas vão investir 18 mil milhões de euros

As quatro maiores transportadoras aéreas mexicanas – Aeroméxico, VivaAerobus, Interjet e Volaris – vão investir 25 mil milhões de dólares (18,11 mi milhões de euros) na compra de 236 aviões nos próximos 10 anos para renovarem as frotas e consolidarem o negócio. O portal América Economia lembra, citando dados da Secretaria das Comunicações e Transportes, que o México contava em 2009 com uma frota de 324 aviões com uma média de vida de 17,7 anos, número que no final do primeiro semestre deste ano tinha caído para 258, com uma média de vida de 11,2 anos.

In OJE 31/10/2013

Encomendas da Boeing levantam voo com o 777X

A Boeing está em negociações com quatro companhias aéreas para encomendas do redesenhado modelo 777X, avaliadas em até 87 mil milhões de dólares (63 mil milhões de euros), avançam fontes próximas do processo. Os 255 aviões em discussão incluem entre 100 a 150 para a Emirates, cerca de 50 para a Qatar Airways e até 30 para a Etihad Airways. A Cathay Pacific Airways está a ponderar fazer um pedido de cerca de 25 aeronaves.

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In OJE 31/10/2013

Lógica da integração vai continuar no setor da aviação

Em apenas uma década, o transporte de passageiros em avião triplicou, para se situar em 2,9 mil milhões, em 2012. Até 2030 serão superados os seis mil milhões de passageiros. Ainda assim, as companhias europeias tradicionais sentem dificuldades em garantir lucros, penalizadas por estruturas de custos muito pesadas e uma atividade de carga em perda de velocidade.
Vários fatores fazem com que estas companhias sejam menos rentáveis que as congéneres norte-americanas. Primeiro, a concorrência por parte das “low-cost”, as quais já representam cerca de 40% dos voos de curta duração na Europa. Mesmo para a Europa, as empresas europeias têm uma dimensão demasiado reduzida. Basta ter em conta que as cinco maiores companhias dos Estados Unidos partilham entre si mais de 70% do mercado, contra menos de 40% na Europa. Os americanos optaram pelos processos de fusões e aquisições. Como também controlam os aeroportos, defendem-se da concorrência movida pelas companhias de baixo custo.
A situação parece ter todas as condições para melhorar, na ótica dos especialistas do setor da aviação comercial. Neste momento, a prioridade vai para as necessidades de reestruturação, mas há algum tempo que se tende para a concentração e, portanto, para a redução do número de companhias aéreas. As três principais companhias já enveredaram por uma lógica de integração, a qual se vai manter. É o caso paradigmático da IAG, resultante da fusão entre a British Airways e a Iberia, que mais não é do que um processo de absorção da espanhola por parte da companhia britânica. Entretanto, continuam a aumentar os números das participações estratégicas minoritárias, em que se incluem companhias de fora da Europa, sobretudo dos países árabes. Esta será uma outra forma de obter sinergias e garantir maiores quotas de mercado. A realidade é que as companhias de baixo custo obrigaram a mudanças profundas neste setor de atividade.

In Vida Económica 25/10/2013